Sérgio Miguel Cunha usa palavras soltas, espontâneas e inspiradoras, para expressar sentimentos profundos ditados por momentos de maior vulnerabilidade. “leve brisa, doce mar” é uma elaboração despretensiosa, mas ardente e sonhadora, onde o autor procura o aconchego da imaginação e da fantasia para se aventurar na arte de dar corpo ao seu sentir poético.
Nasceu com uma paralisia facial e o sofrimento de não ser normal, fez-lhe ver a maldade das pessoas. Decidiu frequentar o seminário e ingressou num curso em São Miguel, mas sem sucesso. Foi nessa altura da sua vida que começou a dedicar-se à escrita, mais concretamente, à poesia. Sérgio Cunha publica agora a sua segunda obra, “leve brisa, doce mar”, sob a chancela da Emporium Editora.