Através de um tortuoso enredo, Jacinta Sereno transporta- nos para uma sociedade distópica onde as mulheres, servas enclausuradas, têm que sobreviver às assimetrias do poder e à opressão compulsiva dos homens. “Até que a liberdade nos separe” é uma impiedosa narrativa ficcional que prende o leitor a personagens que ousam transgredir as regras instituídas e, por amor, escolhem confrontar-se com a realidade exterior que sempre lhes esteve vedada
Nasceu em 2002, numa vila nos arredores de Aveiro. Desde a sua infância escreve pequenas histórias, porém sem nunca antes terem saído da gaveta. Com apenas uma menção honrosa de um concurso literário da sua vila e muita vontade de dar asas à sua imaginação, por fim, vem oferecer as suas histórias repletas de drama, romance e ação.